Trovoada…
Porque vemos primeiro o relâmpago e só depois ouvimos o trovão?
“ Um relâmpago, numa noite de trovoada, pode iluminar parcialmente uma rua escura. O nosso cérebro diz-nos que o pior já passou, mas sabemos que se segue um som, e que este pode ser assustador…”
Num dia de trovoada, ouve o trovão só depois de ter observado a faísca e se a trovoada estiver distante, o intervalo de tempo que decorre entre os dois acontecimentos pode ser de alguns segundos. Isto explica-se com as diferentes velocidades com que se propagam o som e a luz. O som propaga-se no ar a uma velocidade de 340m/s, isto é, o som percorre num segundo trezentos e quarenta metros enquanto que a velocidade da luz é de 300 000 000m/s, o que significa que a luz percorre no mesmo segundo trezentos milhões de metros. Pela diferença de valores facilmente se depreende que a luz chega quase instantaneamente e o som demora alguns segundo a chegar, dependendo da distância que tem que percorrer.
Porque vemos primeiro o relâmpago e só depois ouvimos o trovão?
“ Um relâmpago, numa noite de trovoada, pode iluminar parcialmente uma rua escura. O nosso cérebro diz-nos que o pior já passou, mas sabemos que se segue um som, e que este pode ser assustador…”
Num dia de trovoada, ouve o trovão só depois de ter observado a faísca e se a trovoada estiver distante, o intervalo de tempo que decorre entre os dois acontecimentos pode ser de alguns segundos. Isto explica-se com as diferentes velocidades com que se propagam o som e a luz. O som propaga-se no ar a uma velocidade de 340m/s, isto é, o som percorre num segundo trezentos e quarenta metros enquanto que a velocidade da luz é de 300 000 000m/s, o que significa que a luz percorre no mesmo segundo trezentos milhões de metros. Pela diferença de valores facilmente se depreende que a luz chega quase instantaneamente e o som demora alguns segundo a chegar, dependendo da distância que tem que percorrer.
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